Perspectivas de género y sexualidad
análisis cualitativo de evento científico
Palabras clave:
género, sexualidad, análisis del discursoResumen
Partiendo de las críticas de Louro y Butler sobre cómo la academia reproduce normas hegemónicas de género y sexualidad, este estudio cualitativo analiza cómo estos conceptos son tratados en un evento de iniciación científica de una universidad comunitaria en Rio Grande do Sul, Brasil. Se seleccionaron resúmenes presentados en el Seminario de Iniciación Científica, mediante descriptores relacionados con género y sexualidad. La metodología incluyó el Análisis del Discurso (AD) desde una perspectiva feminista posestructuralista, abordando la materialidad lingüística de los textos, las formaciones discursivas y los procesos ideológicos. Los pasos incluyeron la búsqueda en anales electrónicos, lectura de los resúmenes, construcción de un panorama y problematización de discursos. Los resultados evidenciaron tres perspectivas teóricas predominantes y un bajo porcentaje de trabajos que abordan género y sexualidad. Se resalta la importancia de problematizar estos conceptos en el ámbito académico, destacándolos como marcadores sociales clave en la organización de la sociedad, la cultura y los procesos de subjetivación en distintos marcos histórico-sociales.
Descargas
Citas
Alvarez, T., Vieira, C. C. e Ostrouch-Kamińska, J. (2017). Gênero, Educação e Cidadania: conhecimento, ausências e (in)visibilidades. Ex aequo, (36), 9-22, http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-55602017000200002&lng=pt&nrm=iso
Alves, R. C. D. P. e Silva, E. L. S. (2016). Universidade, gênero e sexualidade: experiências curriculares e formativas de estudantes não heterossexuais na UFRB. Revista Gênero, 17(1), 83-98. http://periodicos.uff.br/revistagenero/article/download/31253/18342
Anjos, K. P. L. e Lima, M. L. C. (2016). Gênero, sexualidade e subjetividade: algumas questões incômodas para a psicologia. Psicol. pesq., 10(2), 49-56. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-12472016000200007&lng=pt&nrm=iso
Borges, L. S., Canuto, A. de A. A., Oliveira, D. P. de; Vaz, R. P. (2013). Abordagens de gênero e sexualidade na Psicologia: revendo conceitos, repensando práticas. Psicol. cienc. prof., 33(3), 730-745. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932013000300016&lng=en&nrm=iso
Butler, J. (2003 [1990]). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Civilização Brasileira.
Butler, J. (2015). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Tradução de Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha; revisão de tradução de Marina Vargas; revisão técnica de Carla Rodrigues. 1ª ed. Civilização Brasileira.
Cellard, A. (2008). A análise documental. In: Poupart, J. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Vozes, pp. 295-316.
César, M. R. de A. (2009). Gênero, sexualidade e educação: notas para uma "Epistemologia". Educ. rev., (35), 37-51. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602009000300004&lng=en&nrm=iso
Crenshaw, K. (1991). Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Stanford Law Review, 43(6), 12141-12199. https://doi.org/10.2307/1229039
Cyrino, R. (2011). Essencialismo de gênero e identidade sexual: o caso das mulheres executivas. Núcleo de Estudos de Gênero - Caderno Espaço Feminino, 24(1), 79-102. http://www.seer.ufu.br/index.php/neguem/article/view/14219
Dinis, N. F. (2008). Educação, relações de gênero e diversidade sexual. Educ. Soc., 29(103), 477-492. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302008000200009&lng=en&nrm=iso
Espín, M. C. (2003). El sexo como juez universal del ser humano. Revista Sexología y Sociedad, 9(24), 4-9. http://revsexologiaysociedad.sld.cu/index.php/sexologiaysociedad/article/view/261
Fairclough, N. (2003). Analyzing Discourse: Textual Analysis for Social Research. Routledge.
Fischer, R. M. B. (2001). Foucault e a análise do discurso em educação. Cad. Pesqui., (114), 197-223. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742001000300009&lng=en&nrm=iso
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa (3ª ed.). Artmed.
Foucault, M. (1977) Vigiar e punir. Petrópolis, Ed. Vozes.
Foucault, M. (2005). História da sexualidade. Graal, 16. ed.
Gomes, C. de M. (2018). Gênero como categoria de análise decolonial. Civitas, Rev. Ciênc. Soc., 18(1), 65-82. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-60892018000100065&lng=en&nrm=iso
Grossi, M. (1998). Identidade de gênero e sexualidade. Antropologia Em Primeira Mão, (24), PPGASUFSC.
Lima, C. R. N. de A. (2018). Gênero, trabalho e cidadania: função igual, tratamento salarial desigual. Rev. Estud. Fem., 26(3), 1-20. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2018000300210&lng=en&nrm=iso
Louro, G. L. (Org.). (2000). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Autêntica. http://www.clam.org.br/bibliotecadigital/uploads/publicacoes/867_1567_louroguaciralLopescorpoeducado.pdf
Louro, G. L. (1995). Gênero, história e Educação: construção e desconstrução. Educação & Realidade, 20(2), 101-132. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71722
May, T. (2004). Pesquisa documental: escavações e evidências. In: May, T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Artmed, pp. 205-230. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4543722/mod_folder/content/0/Tim-May-Pesquisa-Social.pdf?forcedownload=1
Minayo, M. C. de S. (2001). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (8ª ed.). Hucitec.
Miranda, M. e Alencar, R. (2016). Do essencialismo ao desconstrutivismo: um breve balanço das pesquisas brasileiras sobre homossexualidade e suas interseções com as categorias de corpo e gênero. Estudos de Sociologia, 1(22), 183-222. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235702
Narvaz, M. G. e Koller, S. H. (2007). A marginalização dos estudos feministas e de gênero na psicologia acadêmica contemporânea. Psico, 38(3), 216-233. http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/viewFile/2882/2177
Narvaz, M. G. (2009). A (in)visibilidade do gênero na psicologia acadêmica: onde os discursos fazem(se) política. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (Tese de Doutorado), Instituto de Psicologia. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/18884
Nogueira, C. (2001). Contribuições do construcionismo social a uma nova psicologia do gênero. Cad. Pesqui., (112), 137-153. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742001000100007&lng=en&nrm=iso
Orlandi, E. P. (2003). Análise de discurso: princípios e procedimentos. Pontes, 5. ed.
Preciado, P. (2008). Testo junkie: Sex, drugs, and biopolitics. The Feminist Press at CUNY. Rago, M. (2009). Trabalho feminino e sexualidade. In: Priore, M. D. (Org.). História das mulheres no Brasil. Contexto, pp. 578-606.
Scott, J. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educ. Real., 20(2), 71-79. https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
Smith, A. do S. P. de O. e Santos, J. L. O. dos. (2017). Corpos, identidades e violência: o gênero e os direitos humanos. Rev. Direito Práx., 8(2), 1083-1112. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2179-89662017000201083&script=sci_abstract&tlng=pt
Soares, Z. P. e Monteiro, S. S. (2019). Formação de professores/as em gênero e sexualidade: possibilidades e desafios. Educ. rev., 35(73), 287-305. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602019000100287&lng=en&nrm=iso
Souza, E. de J. (2017). Sexualidade, gênero e currículo: problematização dos discursos biológicos na educação sexual. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress. Florianópolis: Anais Eletrônicos. http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1497396505_ARQUIVO_Sexualidadegeneroecurriculo_Texto_completo_MM_FG.pdf
Toneli, M. J. F. (2012). Sexualidade, gênero e gerações: continuando o debate. In: Jacó-Vilela, A. M. e Sato, L. (Orgs.). Diálogos em psicologia social [online]. Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, pp. 147-167. http://books.scielo.org/id/vfgfh/pdf/jaco-9788579820601-12.pdf
Weedon, C. (1997). Feminist Practice and Poststructuralist Theory (2ª ed.). Blackwell.
Woodward, K. (2005). Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Silva, T. T. da., Woodward, K. e Hall, S. Identidade e diferença. Vozes.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Maria Luiza Adoryan Machado, Maria Carolina Magedantz, Betina Hillesheim

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Política para revistas de acceso abierto
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
a. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de Creative Commons (CC-BY), que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
b. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.